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Sob um céu de lona
traço
um retrato do amor quando jovem.
Poesia. Pois é, poesia.
De Décio
ao Pignatari azul,
na contracomunicação de
vocogramas.
Entre medula e osso,
a geléia geral.
(Arrisco um risco de
Schoemberg.)
Ainda resta, no resto da tarde,
o rosto da memória.
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segunda-feira, setembro 24, 2007
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