segunda-feira, setembro 24, 2007

ERRÂNCIAS

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Sob um céu de lona
traço
um retrato do amor quando jovem.

Poesia. Pois é, poesia.
De Décio
ao Pignatari azul,
na contracomunicação de
vocogramas.

Entre medula e osso,
a geléia geral.

(Arrisco um risco de
Schoemberg.)

Ainda resta, no resto da tarde,
o rosto da memória.

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