quarta-feira, janeiro 09, 2008

POR FRED FURTADO

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É sana a casa de poeta que abre livro e chama pena de poetas para bailar lancinante dentro das almas que visitam a casa. Entre aspas eu entrei assinando minhas letras pelas palavras escolhidas, colhidas a dedos, regadas a punho, carimbadas a dígito. Um brinde de cafés. Degustação de cappuccinos. Apreciação de conhaques. Fumaça de cachimbos. Tudo faz bem a essa alma agradecida, embevecida de ternura por poder aqui se deitar literalmente, escorrer-se em cachoeira apalavrada. Aqui eu rascunho um deleite único: poetizar o cotidiano.
Texto de Frederico Furtado postado na extinta Casa [In]Sana.

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