escrevo desde pequeno. escrevo compulsivamente. preferencialmente à noite, com a ajuda de um colírio "Lirim" para enxergar melhor. escrevo para sobreviver. escrevo para mim mesmo, ao léu, sobre lembranças do dia, sobre pessoas que não sei mais o nome. meu livro de cabeceira é a biografia de Paracélcius - médico suíço, alquimista que não buscava ouro, mas remédios e que morreu ao ingerir o elixir da longa juventude, tão almejado, finalmente descoberto.
segunda-feira, outubro 22, 2007
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Um comentário:
Oi, Hugo..
só agora consegui aparecer aqui, no seu canto.
O ato de escrever é como uma obrigação, não é?, raramente compreendida por quem não a tem. Um oficio que nos escolhe mas que nos livra de padrões impostos por um chefe. Escrever, um verbo intransitivo, muitas vezes.
muito bom o teu espaço...
e obrigada pela visita! Venha mais vezes.
beijomeu.
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